26.3.07

Não, eu não estou precisando de um abraço

Eu nunca me meti em polêmicas. Tudo bem, em algumas. Mas tão insignificates, ou estando eu tão distante de seu epicentro, que minhas contribuições não ajudaram a fazer tremer as estruturas nem mais um ínfimo milímetro. Nem mesmo aqui, no universo blogger, onde minha estrela é a menor, cheguei a me meter em disputas. É verdade que houve o caso d'Os Fraldinhas, mas a insignificância dos debatedores prontamente ofuscou a coisa toda.

Meus leitores, se há algum - desconfio que as visitas no contador sejam de servidores varrendo a rede (veja esses dots suspeitíssimos na Indonésia, Irã e EUA...) -, parecem não ver nos textos qualquer ponto digno de nota ou disputa. Tudo bem que, vez ou outra, alguma coisa aparece.


Gostaria, tão somente, de perguntar ao caros leitores:

  • os temas dos posts desse blog são "fechados" e dispensam comentário
  • esse blog tem temas que não merecem comentários
  • esse sujeito não sabe sobre o que quer falar
  • ninguém lê esse blog
  • meudeus! como esse cara é chato...
Digaí. Abraço.

3 Comments:

Blogger Gustavo Nagel said...

Eu diria que os textos "fechados", pra mim, são os que tratam de informática e tal. Fora esses, os demais são sempre de meu interesse.

Mas esse lance de comentário é meio complicado. Recentemente, uns três textos meus não receberam uma consideraçãozinha sequer. É impossível não se perguntar: "Ué, cadê o pessoal?" Não entendo mesmo qual é o critério dos nossos poucos amigos leitores, hehe. Fique firme.

Abração.

quarta-feira, março 28, 2007 12:41:00 AM  
Blogger Gustavo Nagel said...

A propósito, foi justamente naquela polêmica com Os Fraldinhas que conheci teu blog.

quarta-feira, março 28, 2007 12:42:00 AM  
Blogger André Tavares said...

Hum... pois é. Eu sei como polêmicas ajudam na audiênica. Por isso eu fiquei pensando sobre o que realmente era atrativo no blog.

E, realmente, não queria que fossem as polêmicas. Os posts sobre informática, na verdade, querem ser de crítica cultural. Pode parecer besteira fazer isso fora de campos consagrados, mas é nesses outros ramos que certos padrões estão mais assimilados como "naturais" (pela ausênica de crítica)... ajudam a desenvolver o "detector de baboseiras" como diz a Nancy Pearcey.

Vamos em frente. Abraço. Obrigado pelo comentário.

quarta-feira, março 28, 2007 11:29:00 AM  

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